segunda-feira, 19 de março de 2012

O que é melhor: Amor ou Paixão?


OITO CARACTERÍSTICAS DE QUEM VIVE NA PAIXÃO

1. Os sentimentos são subjetivos.

Ex: A menina fica atraída porque um rapaz canta bem, é bonito, toca um instrumento, etc …

2. Sentimento de Auto Tortura.

Ele gosta disso. Fica a vida chorando. Anda pelos cantos.

3. Superestima as pessoas.

Ele não encontra nenhum defeito nela

4. Subestimação da realidade

5. Exclusivismo

6. Dependência psicológica da pessoa “amada”.

Ela não toma nenhuma decisão sem ele

7. Comportamento sentimental. Anda nas nuvens

8. Predomina a fantasia

I CORINTIOS 13: AS VERDADEIRAS MANIFESTAÇÕES DO AMOR

1. “O amor é paciente” não se apressa a construir aquilo que está tentando edificar

2. “O amor é bondoso”, é terno, preocupa-se com o estado emotivo da outra pessoa

3. “O amor não é ciumento”, deposita fé e confiança na pessoa que ele ama. O ciúme é desconfiança de si mesmo.

4. “O amor não é orgulhoso”, não é arrogante. Sabe quando baixar a cabeça e reconhecer que estava errado.

5. O amor não age impropriamente.

6. O amor não procura seu próprio interesse.

7. O amor não provoca facilmente a ira

8. O amor não anota as faltas cometidas. Não espera uma ocasião para “jogar na cara” da pessoa.

9. O amor não debocha, não zomba das fraquezas da pessoa amada.

10. O amor tudo suporta, tudo agüenta

11. O amor tudo crê

12. O amor tudo espera, tolera.

DIFERENÇA ENTRE AMOR E PAIXÃO :

1. O amor cresce e amadurece, mas essas características requerem tempo. A paixão aparece e desaparece de forma repentina (ver J. Kemp. “Eu amo você” pág. 73)

2. Inversamente ao antigo ditado, “o amor é cego”, o amor, na verdade, não o é. Mesmo descobrindo fraquezas, continua amando. É a paixão que é cega.

3. O amor não tem por que se desculpar, porque geralmente, não fere. Porém, a paixão faz as pessoas sofrerem. Muitas vezes, é por ignorância que erramos. O amor maduro, quando passa a conhecer o que é certo, não erra mais.

4. O amor confia, entende, aceita repreensão, porém a paixão não escuta conselhos, nem procura, nem aceita.

5. O amor compartilha a pessoa amada. O amor não é exclusivista. O amor não proíbe que ele(a) converse com alguém ou mesmo participe de algum programa social (recreação). Exclusivismo e exclusividade são coisas diferentes. Só quem tem complexo é que pratica o exclusivismo. A paixão é egoísta. Fecha o círculo de amizade da pessoa “amada”. A paixão aprisiona.

6. O amor é paciente. Não causa briga e discussões por coisas banais, porém a paixão desconfia. A paixão é impaciente, ciumenta, fechada e egoísta, possessiva e ruim. Não permite o desenvolvimento da pessoa “amada”. Depois que casa, deixa a pessoa “amada” em casa, trancada.

7. O amor verdadeiro centraliza-se em uma pessoa. A paixão sente amor por mais de uma. Alguns dizem: “Não sou homem para uma só mulher”

8. O amor faz a pessoa ser laboriosa para o benefício mútuo. Faz a pessoa se dedicar com mais afinco aos estudos, ao trabalho. A paixão faz a pessoa perder a ambição, faz a pessoa substituir a realidade por sonhos.

9. O amor se interessa na totalidade da vida da pessoa amada. O amor se interessa em conhecer os antecedentes. A paixão tem interesse particular.

10. No amor a atração física é relativamente menor em relação à totalidade do relacionamento. Porém, na paixão, o contato físico toma a maior parte do relacionamento. Os encontros da paixão são especificamente para passar a maior parte do tempo se agarrando.

11. O amor é constante, duradouro. A paixão varia em intensidade, dependendo da distância, do número de encontros. A paixão oscila. No amor, nem a distância separa. Ou seja, não afeta o companheirismo. Existe sim, uma necessidade de afeto. Se não houve tempo para solidificar bases, logo haverá esfriamento.

12. O amor está disposto a aprender através da experiência. A pessoa que sabe amar aumenta a capacidade de julgar melhor o próximo relacionamento.

13. O amor é resistente e consistente. Tem a capacidade de sair ileso ante os golpes duros da vida. A paixão é frágil. Com pequenos incidentes é destruída.

14. O amor cresce na base de uma avaliação cuidadosa. Analise as qualidades e características da pessoa com quem pretende casar. A paixão confunde-se com o Amor.

15. O amor sempre perdoa, porém, a paixão não sabe perdoar.

O autor Walter Trabish em seu livro, Casei-me Com Você, agrupa 10 provas do verdadeiro amor.

1. O teste da Divisão - O seu relacionamento incentiva você a dividir os momentos de sua vida? Conta problemas pessoais sem o medo de ser traído?

2. O teste da Força - O seu relacionamento dá força para se continuar o preparo para o futuro?

3. O teste do Respeito Mútuo - Existe, entre os dois, o respeito corporal? Respeitam-se em relação aos pensamentos individuais? Devemos respeitar a privacidade

4. O teste do Hábito - Existe a aceitação mútua dos hábitos e fraquezas. Não se tenta mudar os hábitos e defeitos da outra pessoa. Ame-a pelo que ela é.

5. O teste da Briga - Desenvolveu a habilidade de resolver seus problemas sem discussões acaloradas?

6. O teste do Tempo - Vocês se conhecem o suficiente para estarem cientes da pessoa com quem passarão o resto da vida?

7. O teste da Separação - A distância mantém você fiel?

8. O teste da Dadivosidade - Você dá de si mesmo sem esperar algo em retorno?

9. O teste do Crescimento - Está seu relacionamento dinamicamente crescendo? Existe progresso em termos de maturidade?

10. O teste da Intimidade - Existe prazer mútuo sem a constante necessidade de se expressarem fisicamente?

Adaptado: Pr. Erton Köhler
FONTE

segunda-feira, 5 de março de 2012

Smartphones estão estressando tanto que até imaginamos SMS, diz pesquisa

IDG News Service / EUA
Colaboração: Ana Luiza Janish

Segundo pesquisa de universidade inglesa, uso excessivo de aparelhos pode fazer até com que pessoas imaginem ter recebido SMS.


Os níveis de stress entre os usuários de smartphones tornaram-se tão altos que alguns deles começaram a sentir “vibrações fantasmas” de mensagens de texto (SMS) não-existentes, sugere uma nova pesquisa da Universidade de Worcester, no Reino Unido.
Para isso, o psicólogo local Richard Balding conduziu testes em 100 trabalhadores e estudantes voluntários. A pesquisa revelou que as pessoas que checavam seus smartphones com mais frequência têm maior possibilidade de sofrer de estresse emocional.
Isso foi particularmente verdadeiro quando os telefones estavam sendo usados no ambiente de trabalho, com os usuários se sentindo sob pressão para verificar as mensagens de modo a ficar atualizados com o fluxo de trabalho.
No pior caso, à medida que os níveis de estresse aumentavam, os trabalhadores checavam seus telefones com cada vez mais frequência, criando um ciclo negativo no qual alguns deles até começaram acreditar que seus aparelhos estavam recebendo alertas, inexistentes na verdade.
As conclusões sobre os níveis de estresse – lançadas antes de uma apresentação que será realizada nesta semana pela British Psychological – aparentemente são verdadeiras, independentemente da profissão das pessoas. O simples fato de usar um smartphone extensivamente para fins profissionais foi o fator comum nos casos.

“O uso de smartphones está aumentando a uma taxa rápida e nós provavelmente veremos um aumentado associado em estresse com origem nas redes sociais”, disse Balding, segundo reportagem da Press Association. “As organizações não vão crescer se os seus funcionários estiverem estressados, sem consideração pela causa disso, por isso é do interesse delas encorajar os trabalhadores a desligarem seus telefones; diminuir o número e e-mails profissionais enviados e lidos fora do horário comercial, e reduzir a tentação das pessoas de checarem seus aparelhos.”

A invasão dos smartphones de trabalho na vida pessoal dos funcionários é um fenômeno já estabelecido. Uma pesquisa de 2009 descobriu que 1/3 das pessoas usava os aparelhos com essa finalidade. Além disso, 43% dos entrevistados disse que seus aparelhos tornaram suas vidas mais estressantes.

(UOL)

Devemos tomar cuidado para não tornar aparelhos e acesso à internet um deus, e deixar nossa comunhão com o Verdadeiro e Único Deus, nosso Senhor Jesus!

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