terça-feira, 21 de agosto de 2012

Vencendo a inveja e o ciúme



Não nos deixemos possuir de vanglória, provocando uns aos outros, tendo inveja uns dos outros. Gálatas 5:26.

A inveja e o ciúme são enfermidades que perturbam todas as habilidades do ser. Originaram-se com Satanás no Paraíso. … Os que lhe escutam a voz desmerecerão os outros, e deturparão e falsificarão a fim de se apresentarem bem a si mesmos. Mas coisa alguma que contamine poderá entrar no Céu, e a menos que os que nutrem esse espírito mudem, jamais poderão ali entrar, pois criticariam os anjos. Invejariam a coroa dos outros. Não saberiam em que conversar a menos que salientassem as imperfeições e erros dos demais.

Oh, se essas pessoas mudassem olhando a Jesus! Oh, se elas se tornassem mansas e humildes aprendendo dEle! Então sairiam, não como missionário de Satanás, para causar desunião e alienação, para esmagar e mutilar o caráter, mas como missionários de Cristo, para serem pacificadores e para restaurarem. Deixai entrar o Espírito Santo e expeli essa profana paixão, que não pode sobreviver no Céu. Deixai-a morrer; crucificai-a. Abri o coração aos atributos de Cristo, que era santo, inocente, incontaminado.

A Palavra de Deus exorta: “Amando os irmãos, entranhavelmente misericordiosos e afáveis”. 1 Pedro 3:8. O verdadeiro valor moral não procura fazer lugar para si mesmo pensando e falando mal, depreciando outros. Toda inveja, todo ciúme, toda maledicência, juntamente com toda incredulidade, precisam ser afastados dos filhos de Deus.

A Bíblia está cheia de instruções que nos mandam mostrar… amor e paciência e respeito em nosso trato mútuo. O amor de Jesus na vida nunca leva à malevolência e inveja. A tenra planta do amor semelhante ao de Cristo deve ser cuidadosamente tratada. Ela não cresce a menos que seja cultivada.

O Céu observa o que leva consigo uma atmosfera de paz e amor. Tal pessoa receberá seu galardão. Ela subsistirá no grande dia de Deus.

Ellen G. White, Nossa Alta Vocação, pág. 230.


Blog Sétimo Dia

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Renunciemos às coisas sem valor em nossas vidas

Colaboração Ana Luiza Janisch

A garotinha tinha 5 anos. Certo dia, esperando com a mãe no caixa de uma loja, ela viu um colar de pérolas Brancas e brilhantes, num estojo cor de rosa.
- "Por favor, mamãe, posso comprar?"

A mãe percebeu o grande interesse da filhinha. O colar custava R$ 3,50.
- "Se realmente deseja vou pensar em algumas tarefas para você e logo poderá guardar o dinheiro para comprá-lo."

Logo que chegou a casa ela esvaziou o cofrinho de moedas e contou, tinha 47 centavos, Após o jantar ela fez mais do que as tarefas regulares. Também foi ajudar à vizinha, cuidando de limpar a horta e o jardim. Ganhou mais algumas moedas. Sua avó lhe deu 2,00. Mais esforço e economia e conseguiu os 3,50, para comprar o colar. Ela amava suas pérolas. Usava-as em todo lugar - na escola, reunião, no campo, em casa e até para dormir. Ela tinha um pai muito amoroso.

Toda noite antes de dormir ele parava tudo o que estava fazendo e subia as escadas para ler uma história para ela. Certa noite, quando terminou a história, ele perguntou a filha: Você me ama? 'Claro papai. Você sabe que eu te amo.' 'Então me dê suas pérolas.' Ah, papai. Minhas pérolas não. Mas pode ficar com meu ursinho. 'Gosto muito dele.' Tudo bem, querida. Papai ama muito você. Boa noite. Deu-lhe um beijo.

Uma semana depois, ocorreu o mesmo diálogo.
- "Pode ficar com minha bonequinha.. Ela é novinha, ganhei de presente. É bonita. Também pode ficar com o cobertor amarelo dela que combina com seu pijama." - "Tudo bem, durma minha filha. Papai te ama" - Deu-lhe um beijo carinhoso.

Algumas noites depois, quando seu pai chegou, ela estava sentada na cama, com as pernas cruzadas. chegou perto, notou que o queixo tremendo e uma lágrima rolava pelo rosto.
- "Que está acontecendo querida? problemas?"
Ela não disse nada. Só estendeu a mãozinha. E quando ela abriu, lá estava o pequeno colar de pérolas.
- "Aqui papai" - Entregou com lágrimas nos seus olhos aquele colar que a tanto tempo seu amoroso pai vinha pedindo, com uma mão seu pai pegou seu colar de pérolas de plástico e com a outra ele puxou do bolso um estojo de veludo azul com um colar de pérolas genuínas e o deu para sua amada filhinha.


Há uma aplicação muito interessante, veja: Tinha tido o colar todo o tempo, seu amoroso pai estava esperando que sua filha renunciasse aquele barato colar para dar-lhe algo de verdadeiro valor. Assim é também com nosso pai celestial. Está esperando que nós renunciemos às coisas sem valor em nossas vidas para que nos dê tesouros preciosos.



Isto me faz pensar sobre as coisas a que nos apegamos. Se desejamos saber o que Deus tem para nos dar, devemos dar a ele aquilo que ele a muito nos pede. ( Mt. 6:33) E, para refletir em não reter qualquer coisa de Deus, como nosso amor , nosso trabalho voluntário no ministério.

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