quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Para o bem ou para o mal?
Conta-se de um idoso senhor chinês que tinha como fonte de renda uma criação de cavalos. Quando um de seus cavalos premiados fugiu, os seus amigos reuniram-se em sua casa para condoer-se de sua grande perda. Após terem expressado o quanto lamentavam, o homem levantou a seguinte pergunta: “Como posso saber se o que aconteceu foi bom ou mal?”
Alguns dias passados, o cavalo ao retornar, trouxe consigo outros que o acompanharam de perto. As mesmas pessoas, novamente, vieram à sua casa – desta vez para celebrar a sua sorte grande. “Mas, como eu posso saber se é para o bem ou para o mal?” – o idoso senhor perguntou-lhes.
Naquela mesma tarde, o filho daquele homem teve a sua perna fraturada pelo coice de um cavalo. Mais uma vez, os seus conhecidos reuniram-se em sua casa, agora para lamentar pelo que ocorrera a seu filho. “Mas como posso eu saber se isto é bom ou mal?” – o pai perguntou mais uma vez. Certo tempo depois disso, decretou-se estado de guerra. Logo, o seu filho fora dispensado do serviço militar devido ao acidente em sua perna.
Como você deve ter imaginado, os amigos, mais uma vez, foram à casa daquele senhor; porém, daremos um ponto final à história agora. Você facilmente seria capaz de supor como esta história continuaria. Isto ilustra que a nossa perspectiva humana torna impossível saber-se com certeza como devemos interpretar os acontecimentos da vida.
Já a perspectiva de Deus é diferente:
“Pois sabemos que todas em todas as coisas Deus trabalha para o bem daqueles que o amam, daqueles a quem ele chamou segundo o seu propósito.”
Bíblia, livro de Romanos, capítulo 8 verso 28.
Você não precisa fazer a pergunta daquele idoso chinês. Deus nos dá a certeza que, se deixarmos a nossa vida nas Suas mãos, tudo o que Ele faz nela é para o nosso bem. Ele apenas está esperando que você confie nele.
Faça isso, e veja a vida de uma perspectiva totalmente nova!
“Ponha a sua vida nas mãos do Deus Eterno, confie nele, e ele o ajudará.”
Bíblia, livro de Salmos, capítulo 37 verso 5.
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