Numa viagem a Orrington, Maine, Ellen encontrou um jovem pregador adventista, Tiago White, que contava então vinte e quatro anos de idade, e como seus trabalhos, ocasionalmente, faziam com que os dois se encontrassem, brotou uma afeição que depois de se terem certificado do que o Senhor os estava guiando, levou-os a se unirem mais tarde em matrimônio, em agosto de 1846.
Nas primeiras poucas semanas que se seguiram ao casamento, Tiago e Ellen entregaram-se ao estudo cuidadoso de um folhetinho de quarenta e seis páginas publicado pelo Pastor José Bates em New Bedford, Massachusetts, intitulado “The Seventh-day Sabbath” (O Sábado do Sétimo Dia), e que apresentava evidências das Escrituras quanto à santidade do sétimo dia.
Claramente viram a exatidão dos pontos de vista apresentados, e aceitaram a luz. Cerca de seis meses mais tarde, no sábado, 7 de abril de 1847, estando a irmã White em visão, foi-lhe mostrada a lei de Deus no santuário celestial com auréola de luz ao redor do quarto mandamento. Essa visão trouxe mais clara compreensão da importância da verdade do sábado, e confirmou a confiança dos adventistas nela. (Primeiros Escritos, pp. 32-35).
Os primeiros dias da experiência de casados de Tiago e Ellen White foram repletos de pobreza e às vezes de angústia. Nessa fase de nossa obra, antes de se efetuar a organização da igreja, e antes que fosse provido o sustento regular do ministério, dependiam os obreiros do trabalho de suas mãos para seu apoio financeiro, de modo que o tempo de Tiago White dividia-se entre trabalhar e pregar, e ganhar a vida na floresta, na estrada de ferro ou no campo de feno.
A 26 de agosto de 1847 chegou ao lar da família White um menino, Henrique. Sua presença trouxe alegria à jovem mãe, mas Ellen White logo viu que devia deixar o filho com amigos de confiança e continuar o trabalho, viajando e dando a mensagem que Deus lhe confiara. Os poucos anos seguintes tiveram um registro de viagens, visitas ao “rebanho disperso”, de assistência a conferências e escrever.
http://www.centrowhite.org.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário