Homem mais gordo do
mundo custa 100 mil por ano ao governo britânico
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Foto Divulgação/Daily Mail |
Paul Mason, o homem mais gordo do mundo, recentemente revelou o motivo de sua compulsão alimentar: uma desilusão amorosa. Entretanto, quem deveria se sentir desiludido é o governo britânico, que é obrigado a arcar com os gastos de Mason - entre comida, cuidados, medicamentos e cirurgias, ele gasta cerca de 100 mil libras por ano.
O homem, que chegou a pesar mais de
250 kg, já não é mais capaz de se locomover sozinho e afirma que o término de
um relacionamento o fez passar épocas comendo 24 horas sem parar, consumindo 20
mil calorias por dia - dez vezes o que é recomendado para um homem. Na época,
aos 26 anos, Mason foi obrigado a parar de trabalhar e comecou a viver às
custas de sua mãe, que tinha um grave problema de saúde e morreu em 2009.
Depois disso, as contas de Paul foram assumidas pelo governo britânico e,
consequentemente, pelos contribuintes. Estima-se que ele já tenha gasto 1
milhão de libras desde 2000, quando ele parou de conseguir se locomover.
Hoje, graças a uma
cirurgia de estômago, Paul Mason pesa "apenas" 130 quilos e usa
roupas tamanho XXXXXXXXL. Duas enfermeiras o ajudam a tomar banho e isso dura,
geralmente, quatro horas.FONTE Publicado em 04/01/2011
Ontem postei um assunto onde aponta a distorção da imagem da
verdadeira beleza, mostrando que o importante é ter saúde. Não sou contra
pessoas serem magras. Sou contra pessoas exagerarem no cuidado com o corpo e
não cuidarem da alimentação e consequentemente da saúde. As pessoas acabam por fazer de seu próprio
corpo um ídolo, e o adoram mais do que adoram a Jesus.
Outro extremo é o caso de pessoas exageradamente gordas,
porque essas pessoas fazem dos alimentos seus deuses. Comem em exagero. Nunca
tem limite quando estão se alimentando. Enquanto não vêem o fim da tigela de
comida não param de comer. Algumas comem escondido. Acordam de madrugada para “fazer
uma boquinha”, porque nem dormem direito, com a desculpa que estão com fome. Parecem
terem nascido no planeta fome. Porque sempre estão dispostos a se entupirem de
alimento. Quanto mais melhor, pensam em suas cabeças doentias. Isto é doença e se chama compulsão alimentar.
O cuidado com a alimentação deve ser observado. Comer em
demasia entristece o Espírito. O estômago fica sempre cheio, o que faz com que
o sangue esteja mais concentrado nesta região por ocasião da digestão. E o
centro do corpo passa a ser literalmente o estômago. Essas pessoas não se
contentam com o suficiente para viver. Precisam comer mais e mais. A
alimentação passa a ser o centro de tudo. Neste quadro o Espírito Santo não
consegue a comunicação com a mente como deveria ser, pois o estômago está
sempre funcionando.
Atenção para esta situação! Deixe seu estômago livre, ele
precisa de descanso. A obesidade, o excesso de alimentos, a gula propriamente
dita, traz muitas más conseqüências. Várias doenças cardíacas, pressão alta,
diabetes, cânceres, doenças do fígado, rins... Todo o organismo começa a clamar
mostrando o que o indivíduo fez ao alimentar-se em demasia. A pessoa não consegue mais a comunhão com o Espírito Santo porque sempre está de estômago cheio.
Como se não bastasse, com o estômago sempre cheio, tal
indivíduo não consegue se exercitar.
Os exercícios físicos são de extrema
importância para o bom funcionamento do organismo. É essencial manter uma rotina de exercícios.
Cuidado: Corpo parado + estômago sempre cheio = caminho para doenças!
Que você possa refletir e mudar seus hábitos alimentares e
rotina diária de exercícios físicos. Corte doces, frituras, gorduras, carnes,
refrigerantes. Tudo o que prejudica a sua saúde.
Mude seus hábitos. Tenha somente três refeições diárias, com porções moderadas e
nos intervalos dessas refeições muito líquido. Pratique exercícios físicos!
Dica de um execlente livro que contem várias orientações maravilhosas: A Ciência do Bom Viver.
Sua saúde vai refletir em seu corpo, você vai ver.
"Assim, quer vocês comam, bebam ou façam qualquer outra coisa, façam tudo para a glória de Deus." I Cor 10:31
Abraço,
Eliane Barbosa Carneiro
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