quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Uma reflexão sobre a esposa virtuosa


Ao visitar o site da Revista Eletrônica em Teologia do UNASP. Vi um artigo muito interessante, que nos dá uma reflexão sobre qual deve ser a melhor esposa para nós.

Este artigo tem como tema de estudo a mulher ideal. Se você tivesse que opinar a respeito, o que diria? Como a descreveria? Destacaria seus atributos físicos como medidas, cor de pele, de olhos ou de cabelo? Ou valorizaria bastante suas habilidades e qualidades morais? Ou salientaria sua posição social, sua educação e seus recursos financeiros?

Na Bíblia Sagrada, Deus nos deixou uma descrição da mulher ideal. Ela se encontra em Provérbios 31:10-31. É apresentada na forma de uma poesia acróstica com vinte e dois versos, cada um contendo duas linhas poéticas. Para facilitar a memorização do poema, cada verso começa com uma das vinte e duas letras do alfabeto hebraico, na devida ordem. É claro que na tradução isso se perde.

A mulher aqui retratada é uma dama de certa posição, que além de diversas habilidades, possui servas a seu dispor e dinheiro para investir. Por essa razão, relativamente poucas mulheres possuirão seu padrão de vida e poderão realizar o que ela faz. Contudo, precisamos saber também que, sendo um livro de religião prática que trata da conduta, Provérbios tem o propósito de demonstrar os resultados da fé em ação.

Portanto, ao apresentar várias amostras de comportamento, recomenda que aquelas que demonstram sabedoria sejam imitadas, tanto quanto possível. Assim, nesse relato da mulher ideal, existem alguns aspectos que servem como modelo para as demais mulheres, não importa a época ou o lugar em que vivam. Vamos examiná-los.

Ao descrever a mulher ideal, o texto nada diz quanto à sua aparência física. Não diz se é alta ou baixa, robusta ou esguia, se é loira ou morena, se os seus olhos são azuis, verdes ou castanhos, porque embora os aspectos físicos possam ter os seus encantos, a beleza, a graça e o charme são passageiros e de pouco valor, quando comparados com a beleza moral. “Elegância de formas, simetria na fisionomia, dignidade nas maneiras, beleza no rosto, todas essas coisas são vãs. A enfermidade as deforma; o sofrimento as macula e a morte as destrói”16 . Em contraste com aqueles valores encantadores na aparência está o verdadeiro valor, o temor do Senhor, que é o lema do livro de Provérbios.

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